Video Production Company

17 Tipos de Vídeos Explicativos

Mais do que ser visto, hoje a produção audiovisual se preocupa em como se é visto, dada a quantidade de produções deste tipo que circulam e, são consumidas diariamente pelo público. Por isso boas estratégias de marketing podem diferenciar um vídeo, captando o interesse e a atenção necessárias para que o material vire uma referência ao consumidor.

Para se ter uma ideia o Brasil é hoje o segundo maior país do mundo produtor de conteúdos no YouTube. Conforme levantamentos feitos pela Google, 90% dos brasileiros consomem vídeos na plataforma por pelo menos 15 horas por semana. E, só nos Estados Unidos, as pessoas são expostas a 10 mil mensagens de marca diariamente.

Seja um vídeo corporativo ou comercial, com tantos materiais circulando pelo mercado, facilmente uma produção pode cair no esquecimento, gerando pouco ou nenhum impacto, após sua reprodução.

Felizmente esse desafio pode ser superado se você apostar nas ferramentas certas e criar conteúdo relevante e personalizado para o seu público alvo. Para isso é preciso conhecer sua audiência e qual o tipo de vídeo mais adequado para explicar aquilo que deseja transmitir.

Confira nossa lista, com 17 tipos de vídeos explicativos, onde reunimos as definições, características e formas de uso. Tudo para te ajudar a encontrar o formato ideal para sua produção.

1. White Board Animation – Animação no Quadro Branco

A união da animação de ilustração a técnicas de produção audiovisual cria um meio eficiente para divulgar conteúdo. Utilizando um fundo branco, desenhos à mão livre e um narrador que fale sobre o assunto abordado, o white board animation reproduz a sensação de uma lousa branca na escola (quadro branco), com o professor explicando a matéria.

O ideal é que o assunto seja abordado de forma clara, simples e objetiva, facilitando a fixação e memorização do conteúdo, bem como a prolongação de seu tempo de vida útil.

Este tipo de vídeo explicativo permite a exploração de temas específicos, de forma didática, técnica, informativa e/ou divertida. Além de proporcionar estímulo da visão e audição, assim como a concentração e atenção nos assuntos abordados.

2. Animação 2D

Enquanto estilo de animação tradicional, a animação 2D ou bidimensional é conhecida desde 1800 e usa formas geométricas, ícones, textos e ilustrações para criar desenhos animados tela por tela ou quadro por quadro, com largura e altura. Isso, é claro, antes dos avanços tecnológicos, que permitem que o processo seja feito digitalmente.

Com aplicabilidades diversas que vão desde o cinema à TV, já que o público é mais impactado por este tipo de vídeo, por promover estimulações visuais, auditivas e cinestésicas. A animação 2D se encaixa em qualquer ocasião cujo objetivo seja abordar um tema complexo de forma simples, leve e descontraída.

3. Live Action

Trazendo personagens fictícios à “realidade”, o conceito de live action gira em torno da interpretação por atores e atrizes, de personagens de livros, quadrinhos, jogos, etc., por vezes em conjunto a animações 2D ou produções computadorizadas, a famosa tecnologia CGI.

Esta fórmula de sucesso para se fazer filmes, é responsável pela criação dos maiores blockbusters (filmes com grande apelo comercial, de divulgação massiva e altos orçamentos) da atualidade. Citando apenas alguns: X-Men, Malévola, Alice no País das Maravilhas, Resident Evil, entre tantos outros.

4. Animação 3D

A criação fica por conta da computação gráfica que utiliza técnicas de construção de objetos em 3D (com largura, profundidade e comprimento) para criar animações o mais realistas possíveis. Transmitindo, assim, a sensação de movimento para as imagens.

Empregada em jogos e filmes, com temáticas diversas, a animação 3D usa e abusa de imagens, texturas, materiais, tamanhos, estruturas e iluminação para criar ambientes, cenários e personagens sofisticados e ricos em detalhes.

5. Motion Comics – animação de desenho em quadrinhos

Esta outra modalidade de animação articula elementos de impressão das histórias em quadrinhos ou comic books com a animação. Usada para compor seriados curtos, o motion comic remove as caixas de textos e efeitos, mantendo apenas a arte original, animada.

A produção acontece através de painéis individuais expandidos em uma tomada completa, com a adição de efeitos sonoros, dublagens e animações da obra original. A maioria do conteúdo de motion comics feito hoje é autoral, organizado por fãs.

6. Animação 2D com elementos 3D

Por que se contentar apenas com um se podemos ter o melhor dos dois mundos? Pensando nisso surge o conceito de animação 2D que integra elementos 3D em sua composição, criando percepções e sensações novas à animação tradicional.

Sendo essencialmente 2D, animações deste tipo irão explorar a técnica 3D para incorporar a ideia de profundidade a obra, fornecendo além de percepções cinestésicas e próximas à realidade, enfoque em elementos que simbolizem a temática retratada.

7. Motion Graphics – gráficos animados

A união das técnicas de audiovisual com o design gráfico gerou o motion graphics, que é, basicamente, a animação de formas, imagens, fotos, ilustrações, letterings, cores, ícones, entre outros.

A partir da combinação e adaptação de elementos diversos, cria-se conteúdos dinâmicos, principalmente didáticos, alinhados a diferentes linguagens, conforme o assunto e público direcionado. Motivo que a torna uma das tendências do mercado audiovisual.

8. Stock Footage com overlay – imagens compradas em plataformas

Manuseando bancos de imagem, os famosos stock footage, é possível encontrar materiais visuais para compor animações com a técnica overlay. Que consiste no uso de imagens estáticas ou objetos animados por cima de uma foto, vídeo ou painel de cor, como um quadro.

9. Cel Animation

Abreviação de celuloide, o cel animation são desenhos ou pinturas feitas à mão, em papel transparente (celulose de acetato), posteriormente animados em 2D. Desenham-se cenários e personagens separados, para serem sobrepostos durante a filmagem que acontece frame-to-frame.

10. Stop Motion

Produzido por conta de uma ilusão de ótica, provocada pelo fenômeno da Persistência Retiniana, que descreve a condição do nosso cérebro de dar movimento a qualquer imagem estática a 12 quadros por segundo.

Este movimento parado, em uma tradução livre do termo stop motion, consiste na disposição de uma sequência de fotografias inanimadas de um mesmo objeto. Chamadas quadros, as fotos são tiradas, provocando leves mudanças que, após serem organizadas em uma película cinematográfica, criam a impressão de movimento.

11. Depoimentos

A essência do vídeo tipo depoimentos é a confiabilidade transmitida por meio da fala do entrevistado, que pode ser alguém conhecido ou não, mas que, por conta do conhecimento a respeito do produto, serviço ou empresa, valida as informações públicas sobre ele.

Para além das experiências com relação à qualidade e satisfação do produto ou serviço, depoimentos podem abordar as maiores dúvidas dos consumidores a respeito, bem como outras necessidades que você identificar entre o público. Entre as vantagens deste formato está a impressão passada à audiência de que a empresa se preocupa e está aberta a receber feedbacks, pois valoriza a opinião de seus clientes.

12. Isometric

isometric animation utiliza representação animadas em 3D sobre uma superfície 2D, criando imagens, vídeos ou jogos únicos e precisos. Este tipo de vídeo permite que o designer ou animador veja todos os meandros da configuração, quando o vídeo for animado. Usado principalmente na indústria de jogos e aplicativos para celular.

13. Kinetic Typography

Conhecido desde a década de 1960 para animar os títulos dos filmes, a técnica kinetic typography é uma animação que, por meio de textos em movimento, define um tom, entretém e captura a atenção do público.

Empregado hoje, em vídeos diversos como: comerciais, aplicativos, vídeo clipes, websites, etc. Este recurso concede mais impacto as palavras, além de permitir a adição de elementos do artista, que a personaliza conforme o tema.

14. Screencast

Por vezes é chamado captura de tela de vídeo ou gravação de tela, o screencast é semelhante ao screenshot que captura uma única imagem da tela do computador, contudo neste caso a captura acontece por meio do vídeo, ou seja, é uma gravação da tela do computador.

Ao filme é adicionado a narração em áudio, por isso a técnica é usada para explicar e demonstrar o funcionamento de softwares, por exemplo, em videoaulas ou vídeo tutoriais. Também tem utilidade interessante para professores e alunos, na criação de vídeos explicativos sobre determinado conteúdo.

15. Outline

Um rascunho da história que será contada, a técnica outline serve para qualquer tipo de produção. Pode ser executado através de listas, mapas mentais, resumos dos capítulos, anotações, entre outras. O mais importante aqui é delinear a história, os elementos e acontecimentos principais, as personagens, suas características e funções, para assim definir o que acontecerá. A riqueza de detalhes é fundamental.

Este rascunho facilita e muito o trabalho de roteirização, pois tudo já foi esquematizado e pré-definido. Além de minimizar os efeitos de bloqueios criativos, visto que os acontecimentos e elementos da história, já estão traçados.

16. Collage / Cut out

Chamada animação de recortes, o cut out animation usa recortes de fotos, papéis, cartões, tecidos ou qualquer outro material gráfico com objetos, cenários e personagens, para compor a animação. Ou ainda, desenham-se as várias partes individualmente, juntando-as conforme a necessidade de cada frame.

Esta técnica permite a produção mais rápida de animações, pois não requer que o desenho seja feito novamente a cada mudança ou movimento da personagem, como as técnicas usadas nas animações tradicionais.

17. Pen and Ink

Refere-se a uma técnica de desenho que usa tinta preta e outras cores, aplicadas no papel com uma caneta de imersão ou tinteiro. Este tipo de desenho cria fortes áreas de contraste dependendo do tipo de técnica e caneta usada.

No processo de animação, cada frame é pintado individualmente pelo artista e então fotografado ou escaneado digitalmente. Geralmente, o vídeo é animado em stop motion, através do sequenciamento das imagens.

O ponto inicial e principal para uma boa produção audiovisual é ter bem definido e delineado os objetivos, recursos, planejamento e estratégia. Trata-se de elaborar um passo a passo, com todas as orientações necessárias a cada etapa. Sempre, é claro, mirando o objetivo final.

Pensando nisso, devemos buscar conhecer o público alvo, ou ainda mais especificamente, a persona, ou seja, o consumidor ideal. Em marketing, o termo persona define o perfil do cliente que consumirá aquele produto ou serviço; e para além das definições de público alvo que envolvem faixa etária, gênero, e outras questões mais abrangentes, a persona fala de um sujeito específico, geralmente, fictício, mas cujo perfil se enquadra na resolução de problema que o serviço propõe.

Definir a persona que consumirá sua produção, servirá de norte para você conhecer suas expectativas, necessidades, desejos e dores, para assim propor algo que atenda a estes requisitos. Bem como, a personalização do diálogo com o consumidor, estreitando a relação com o cliente.

Com esta abordagem e o tipo de vídeo explicativo adequado, sua produção irá transmitir os valores e ideais da marca, de maneira a causar maior adesão e engajamento do público. Trazendo a conversão esperada para a ação de marketing.

Em posse da estratégia e objetivos é hora de arregaçar as mangas e começar a produção. Sabemos que você encontrará bons materiais e programas para te ajudar nesta empreitada, mas contar com a ajuda de uma produtora profissional é sempre um diferencial.

Nós, da Olive Tree Filmes, com mais de 10 anos de experiência, estamos aqui para colaborar com a sua marca e proporcionar uma experiência audiovisual marcante, criativa e inovadora para fortalecer sua comunicação corporativa.

Conhecemos o mercado e as expectativas dos consumidores que, não estão interessados apenas em saber o quão bom é o seu produto. Hoje, as pessoas querem conhecer os bastidores da produção, visitar o chão da fábrica e saber como a matéria bruta vira obra prima.

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